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SAC
O SAC da Swap é o canal oficial para esclarecer dúvidas, registrar solicitações e resolver questões relacionadas aos nossos serviços. Nosso atendimento é ágil, transparente e focado na melhor experiência para você.
Para abrir um chamado, basta entrar em contato por um dos meios abaixo:
0800 500 0058
sac@contaswap.com
Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal de última instância destinado ao tratamento de demandas que não foram solucionadas pelo SAC. Para que sua manifestação seja analisada, é necessário que:
1. Você tenha acionado previamente o SAC, tratando do mesmo assunto que deseja levar à Ouvidoria;
2. Esteja em posse do protocolo de atendimento, que já tenha sido finalizado ou que tenha ultrapassado o prazo de 7 (sete) dias corridos previsto na Lei do SAC.
Caso atenda aos requisitos listados, basta abrir um chamado por meio do formulário abaixo:
Perguntas frequentes
A Swap é uma instituição de pagamento autorizada pelo Banco Central do Brasil, que atua como infraestrutura tecnológica para empresas que oferecem produtos e serviços financeiros.
A Swap opera no modelo B2B (business to business), ou seja, presta serviços para outras empresas, como as que oferecem cartões de benefícios flexíveis, que fazem a gestão de despesas corporativas, empresas de softwares de gestão (ERPs), agências de eventos e viagens corporativas, outras instituições de pagamento, empresas de pagamento, empresas de fretes, frotas e até o agronegócio.
Por meio da tecnologia da Swap, essas empresas conseguem emitir cartões, criar contas de pagamento e gerenciar operações financeiras de forma segura, eficiente e conforme as normas do sistema financeiro nacional.
Portanto, se você possui uma conta vinculada à Swap, isso ocorre por meio de uma empresa parceira, que utiliza a infraestrutura da Swap para oferecer seus produtos. A relação direta é com a parceira, mas a conta é aberta na Swap.
A Swap é uma empresa que atua no mercado financeiro, mas de uma forma diferente do tradicional. Em vez de possuir relação contratual direta com o cliente final (você), a Swap ajuda outras empresas a criarem e oferecerem seus próprios serviços financeiros. Ela faz isso através de um modelo chamado BaaS.
BaaS é um modelo onde uma instituição financeira ou de pagamentos autorizada oferece seus serviços e sua infraestrutura através de APIs para que terceiros possam integrar soluções financeiras em suas próprias plataformas. Isso permite que empresas, mesmo não sendo do setor financeiro, ofereçam produtos como contas digitais, cartões e Pix diretamente aos seus clientes, sob sua própria marca.
Na prática, a instituição autorizada compartilha sua infraestrutura regulatória e tecnológica, viabilizando, de forma segura e escalável, novos modelos de negócio. Essa arquitetura expande o acesso da população ao sistema financeiro e introduz formas de relacionamento mais flexíveis, digitais e customizadas.
A Swap é uma empresa prestadora de BaaS, ou seja, ela é uma dessas provedoras especializadas. A grande diferença é que a Swap é focada em B2B, o que significa Business to Business (de empresa para empresa).
Ao consultar o Registrato, sistema do Banco Central que reúne informações financeiras vinculadas ao seu CPF/CNPJ, é possível que apareça uma conta associada à Swap.
Isso ocorre porque, quando uma empresa parceira da Swap oferece a você um cartão ou solução financeira, como empresas de cartões de benefícios flexíveis/multibenefícios e de despesas corporativas, é aberta uma conta de pagamento em seu nome, com base nos dados fornecidos à empresa parceira.
Essa conta é necessária para viabilizar a operação dos produtos oferecidos (como o crédito do valor de um cartão de benefícios, por exemplo). Trata-se de um procedimento regulatório, e a abertura da conta não indica nenhum tipo de pendência ou dívida com a Swap.
A Swap é uma instituição de pagamento autorizada pelo Banco Central, que atua como infraestrutura tecnológica para empresas parceiras, incluindo aquelas que oferecem cartões de benefícios flexíveis ou soluções para despesas corporativas.
Caso tenha identificado uma anotação vinculada à Swap no SCR (Sistema de Informações de Crédito do Banco Central), esclarecemos que não se trata de uma dívida em seu nome.
O SCR tem como finalidade registrar operações de crédito ativas, incluindo limites pré-aprovados disponibilizados em cartões de crédito ou em contas de pagamentos pós-pagas, ainda que não sejam utilizados.
Dessa forma, o registro vinculado à Swap corresponde apenas a uma informação contábil referente à linha de crédito disponível, conforme exigência regulatória do Banco Central.
Importante:
Esse tipo de anotação não impacta negativamente o seu CPF, nem indica inadimplência.
Em casos de golpe envolvendo transferências via Pix, é importante entender o que é o MED (Mecanismo Especial de Devolução) e como acioná-lo.
O MED foi criado pelo Banco Central para possibilitar a devolução de valores transferidos via Pix em contexto de fraude. Nesse ponto, é válido esclarecer que a recuperação/devolução de valores não é uma garantia, o MED é um meio para que a devolução ocorra caso haja a recuperação do saldo - integral ou parcial.
Após a identificação do golpe, a vítima deve:
Reportar o ocorrido à instituição de origem (de onde partiu o valor) imediatamente, para que esta abra uma solicitação formal via MED para a Swap, indicando que houve uma transação fraudulenta.
A partir dessa solicitação, ocorrerá uma comunicação entre as instituições pagadora e receptora dos valores. Nesse processo é realizada a análise do caso, e após aceito o relato, uma possível devolução de valor é feita - em caso de haver saldo disponível na conta recebedora - por meio desse canal oficial. A instituição de origem do pagamento é quem deverá manter o cliente informado sobre o andamento e a conclusão do processo.
A Swap segue colaborando ativamente com seus parceiros e com o sistema financeiro para garantir a segurança das operações e contribuir na prevenção e no combate a fraudes.
Quando uma pessoa é vítima de um golpe por boleto bancário, é natural que surjam dúvidas sobre como agir. Nesse caso, o procedimento adequado é o de Repatriação de valores, que deve ser realizado seguindo as instruções abaixo:
A vítima deve entrar em contato com a instituição onde o pagamento foi realizado.
A instituição de origem do pagamento será responsável por abrir o processo de repatriação de valores junto à Swap.
Após a análise, a Swap responderá diretamente à instituição solicitante sobre a possibilidade de recuperação do valor.
A instituição pagadora, por sua vez, é quem deve informar ao cliente sobre o andamento e o resultado do procedimento.
Vale pontuar que, o processo de Repatriação consiste na comunicação direta das instituições de origem e de destino do pagamento, para assegurar a integridade do procedimento e possibilitar eventual devolução de saldo recuperado - o que não é uma garantia. Portanto, após o retorno prestado pela Swap à instituição de origem do pagamento, esta realizará a comunicação com a vítima e transmitirá as informações cabíveis.
Situações de golpe são extremamente delicadas, logo é importante sempre verificar atentamente os dados do beneficiário antes de realizar pagamentos, especialmente em boletos recebidos por canais não verificados, como e-mail, redes sociais ou aplicativos de mensagens.
A Swap é uma instituição de pagamento que atua como infraestrutura tecnológica para empresas parceiras. Por isso, não oferecemos uma interface própria (como aplicativo ou site) para consulta direta de informações da conta.
Se você deseja obter o extrato da sua conta Swap, o primeiro passo é entrar em contato com a empresa parceira pela qual você possui a conta, utilizando os canais oficiais de atendimento dessa parceira.
Caso não consiga atendimento ou precise de suporte adicional, você também pode solicitar o extrato diretamente à Swap, por meio do nosso SAC, pelo e-mail: sac@contaswap.com.
Nossa equipe está à disposição para ajudar com segurança e agilidade.
Com o aumento dos golpes financeiros no ambiente digital, é essencial que os cidadãos estejam atentos às tentativas de fraude que ocorrem por meio de mensagens, ligações, redes sociais e e-mails. Criminosos se passam por pessoas conhecidas ou por instituições confiáveis para obter informações sensíveis, como senhas, códigos de verificação ou dados bancários.
Esses golpes se tornam ainda mais sofisticados ao se aproveitarem da familiaridade que o usuário tem com aplicativos ou marcas que utiliza. Por isso, é fundamental adotar práticas simples de segurança para proteger dados e evitar prejuízos.
Nunca compartilhe senhas, códigos de autenticação ou dados bancários, mesmo que o pedido pareça vir de alguém conhecido ou de uma empresa com quem você tem relacionamento.
Desconfie, sempre, de investimentos com retornos rápidos e fora da realidade do mercado e de anúncios de produtos muito abaixo do valor de mercado - mesmo que sejam propostas compartilhadas em redes sociais de pessoas próximas;
Desconfie de ligações ou mensagens que envolvam urgência, pedidos de transferência ou atualização de dados.
Não clique em links enviados por e-mail, SMS ou mensagens de aplicativos, principalmente se o remetente for desconhecido ou o conteúdo parecer suspeito.
Utilize sempre seu próprio dispositivo para acessar contas e aplicativos financeiros. Evite usar computadores públicos ou emprestados.
Não acesse informações sensíveis por redes Wi-Fi públicas ou abertas, como as de shoppings, cafés ou aeroportos. Sempre prefira redes privadas e seguras.
Mantenha seus dispositivos atualizados, com antivírus e proteção de tela. Use senhas fortes e diferentes para cada serviço.
Adotar boas práticas de segurança digital é a melhor forma de evitar fraudes. Informação, atenção e cautela são as principais ferramentas para proteger seus dados e seu dinheiro.
Relatórios de Ouvidoria da Swap









