Swap conquista selo GPTW, lança código de cultura e nova página de carreiras
Em ambiente 100% remoto e com crescimento de 118% no número de funcionários em 2021, a “fábrica de fintechs” recebe selo Great Places to Work (GPTW), lança seu código de cultura e nova página de carreiras em auge de contratações. A celebração aconteceu na semana em que a startup completou 3 anos.
Diariamente, os colaboradores da Swap se conectam de 31 cidades diferentes do Brasil com uma missão comum de revolucionar o mercado de fintechs, criando soluções inovadoras e disruptivas. São pessoas de diferentes idades, gêneros e etnias que se envolvem em projetos comuns na Swap, uma soma que enriquece e traz resultados complexos e transversais.
Construir uma cultura de colaboração em um ambiente 100% remoto e diverso poderia ser um grande desafio, mas em seu diagnóstico de cultura, a Swap percebeu que essa é uma característica nata da empresa que surgiu, justamente, da necessidade de facilitar as trocas entre os negócios e que tem as pessoas como prioridade central em sua estratégia de atuação e crescimento.
Um trabalho de design cultural resultou em um guia para formalização de uma cultura de alta performance. Na semana do dia 13 de outubro, data em que a ‘fábrica de fintechs’ completou três anos, também foi a semana escolhida para o lançamento da sua nova página de carreiras, onde disponibilizam o seu novo código de cultura.
A comemoração vem junto com a conquista do Selo GPTW (Great Places to Work), que atesta as empresas referências quando o assunto é valorização profissional e gestão de pessoas. Já em sua primeira rodada para certificação, 90% dos colaboradores da startup disseram ser este um ótimo lugar para se trabalhar, sendo que a média do mercado entre as empresas certificadas é de 70%. Vale dizer que, em 2021, a startup cresceu em quase 120% o quadro de colaboradores.
Com apenas três anos, Swap foi certificada com 90% de aprovação dos colaboradores.
Organismo vivo
Como ponto de partida para o projeto de Design Cultural, a Swap utilizou a metodologia OCAI, baseada no Competing Values Framework (CVF), modelo com maior lastro científico para perceber como a cultura é percebida e desejada. Com os dados extraídos desse diagnóstico, a empresa pode ser classificada em quatro tipos de cultura: clã, adhocracia, mercado e hierarquia.
A cultura percebida pela Swap é a de clã, comum entre as startups que priorizam a colaboração. Esse tipo de cultura também tem um sistema de comunicação que valoriza o feedback, ideias dos funcionários e favorece muito o trabalho em equipe.
“Oficializar a nossa cultura é muito importante para que a gente consiga dar mais autonomia para as pessoas, para que os projetos ocorram de maneira coerente o tempo todo e a Swap se destaca pelo momento em que isso foi feito. Mesmo antes de escalar o time a ponto de gerar uma complexidade e desalinhamento, a gente já trouxe a tona todas essas questões que já faziam parte da nossa cultura, mas que não estavam necessariamente formalizadas”, conta Ury Rappaport, um dos fundadores da Swap e que é responsável pela diretoria da área de Pessoas e Cultura.
A Swap descreve a empresa como um organismo vivo, que se adapta, aprende e evolui constantemente a partir da interação entre tudo que nele habita. Por essa razão os pilares da cultura foram estabelecidos a partir de um extensivo diálogo entre treze funcionários, representantes de diferentes funções, posições e perfil social, racial e de gênero, chamados de Paladinos da Cultura.
Esse time diverso realizou dinâmicas para descrever os valores pressupostos que nortearam o time a criar um consenso de onde a Swap gostaria de chegar. Nesse processo, os paladinos identificaram tensões culturais e, a partir daí, foram gerados artefatos para as oportunidades identificadas.
Esses artefatos foram um dos grandes diferenciais do processo adotado pela Swap, que entendeu que a mudança acontecerá de forma mais ágil por meio da estrutura, já que a transformação a partir da formalização e exposição dos valores é mais lenta e acontecerá de forma complementar.
Todo esse processo aconteceu remotamente e Rappaport vê isso como uma oportunidade: “A Swap é uma empresa totalmente remota e que iniciou seu grande processo de crescimento dessa maneira. Estamos transformando o trabalho remoto como uma oportunidade de acessar outras culturas, trazer pessoas de diversos locais do Brasil e ampliar nossa diversidade”, explica.
O processo realizado para formalização da cultura já se tornou referência para outras empresas, que procuram a Swap para entender a metodologia utilizada.
“Isso nos mostra que estamos no caminho certo. A gente realmente almeja ser uma referência global em gestão de pessoas e temos um time qualificado para isso. Por isso, pensamos grande desde os primeiros passos. Nós conseguimos oferecer essa revolução”, afirma Rappaport.
2021: o ano da Swap
Todo esse avanço na área de cultura e pessoas, acontecem no mesmo ano em que a empresa celebra importantes conquistas. Em março a fábrica de fintechs lançou sua vertical voltada para empresas do segmento de benefícios flexíveis, o Multiflex. Em agosto revolucionou o mercado brasileiro com o lançamento da primeira solução White Label (BaaS) para plataformas de Buy Now Pay Later (BNPL) no Brasil e em setembro lançou o Float, a solução para empresas que têm ou desejam ter operações de crédito.
A empresa deve crescer ainda mais até o final do ano e, para auxiliar nesse processo, foi lançada em outubro a nova página de carreiras da Swap. O objetivo é que os talentos possam conhecer a empresa, seus valores e cultura e, desta forma, atrair mais diversidade para o time.